Comércio inicia chamada para vagas de Natal

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Loja anuncia vagas e começo de recepção de currículos para os temporários de fim de ano
 


Faltam vários meses para o Natal, mas o comércio já começa a se preparar para a data. Ontem a PBKids, uma das maiores lojas de brinquedos do País, anunciou a disponibilidade de 11 vagas para contratação imediata e o início da recepção dos currículos para as vagas temporárias de fim de ano. A indústria também deve começar a contratar trabalhadores para a produção de fim de ano, mas ainda não há estimativas exatas sobre o número de vagas.

 

No ano passado, as vendas de fim do ano abriram 101 mil vagas no comércio do País — 10% a mais que em 2006. O Paraná ficou com 7% — o quinto estado entre os que mais contrataram temporários para a data. Deste total, 35% foram efetivados, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem).

 

Para este ano, ainda não há uma estimativa, mas acredita-se que o número fique próximo do que foi gerado no ano passado. Entre as orientações para quem está atrás de uma vaga, vale ressaltar a necessidade de preparo. Um levantamento da Agência do Trabalhador apontou que das 23 mil vagas abertas pelo varejo no primeiro semestre deste ano no Estado, apenas 37,3% foram preenchidas. Ou seja, sobram vagas, mas o trabalhador precisa melhorar o perfil de empregabilidade, investindo no estudo formal e capacitação — a duas exigências são os maiores empecilhos para a contratação, segundo dados da própria Agência.

 

Efetivação — Na PBKids, o índice de contratação segue a tendência nacional. O vendedor sênior Edson Luis da Silva, 30 anos, é um dos temporários do ano passado. Ele conta que entrou para a PBKids em julho de 2007 na seleção para o Dia das Crianças, na função de vendedor. “Basta se dedicar , fazer um bom trabalho e, principalmente, ter bom humor”, diz.

 

Edson lembra que, no trabalho com crianças, a parte mais fácil é o bom humor. “Elas estão sempre sorrindo e não tem como a gente também não sorrir”, afirma. Em pouco mais de um ano na loja de brinquedos, ele já coleciona lembranças, como a do dia em que um pai pediu para que se passasse por Papai Noel. “Ele (o pai) ligou para o filho e disse que o Papai Noel queria falar com o menino para saber o que ele queria ganhar de Natal”, diz. “Você imaginar a felicidade do menino do outro lado do telefone conversando como Papai Noel”, lembra.

 

Veículo: Bem Paraná - PR


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