Autoatendimento vai crescer no varejo brasileiro

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Tendência internacional é registrada nas novas lojas, onde o empreendedor otimiza recurso e gera autonomia para o cliente

 

Grandes nomes do setor varejista têm apostado em estratégias de automatização de processos dentro das empresas. Entre elas está o self-checkout, ou seja, autoatendimento realizado pelos clientes.

 

Em 2020, segundo dados da associação da indústria de alimentos FMI, 29% das transações de varejistas de alimentos foram processadas por meio de self-checkout, acima dos 23% do ano anterior.

 

A transformação digital no autoatendimento não é nenhuma novidade. A famosa rede de fast food, McDonald’s, tem investido em totens de autoatendimento em unidades por todo o país. Lojas de departamento, como a C&A também têm apostado nestas estratégias.

 

Para os clientes, as vantagens são muitas, otimização de tempo com filas contribuí muito para a boa experiência do consumidor. Mas, os empreendedores também saem ganhando nessa matemática.

 

“Diversos países do mundo já provaram que o autoatendimento é eficaz. No Brasil, ainda estamos dando os primeiros passos em relação a essa modernização, entretanto, os empreendedores já estão começando a perceber a importância desse recurso no varejo”, afirma a analista de produtos da Toledo do Brasil, Vittoria Cassoni.

 

A empresa, acaba de lançar no mercado a balança com inteligência artificial, a Prix 7T, que  conta com uma capacidade de armazenar até 100 mil itens com informações complementares (receitas, tabelas nutricionais e etc) atendendo todas as necessidades dos varejistas, inclusive, já sendo preparada para a nova rotulagem, que entra em vigor em outubro.

 

O equipamento, que foi pensado para facilitar o autoatendimento em supermercados, açougues, padarias, hortifrutis, entre outros, é capaz de reconhecer produtos com exatidão, ela retorna um teclado de acesso rápido, com sugestões de itens fisicamente similares, para o operador continuar o processo.

 

“O reconhecimento do item por imagem e comando de voz, anulam a necessidade do operador ter que digitar o código de cada produto a ser pesado. Soluções assim, podem oferecer aos empresários e empreendedores a otimização de custos internos, autonomia dos clientes, redução do quadro de funcionários e possibilidade de atendimento 24h e sem custos adicionais, além de facilitar o autoatendimento”, ressalta a analista.

 

Fonte: Catraca Livre


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