Por Roberto Carlessi
A Bunge ampliou suas ações de sustentabilidade para preservar o meio ambiente com o desenvolvimento de embalagem biodegradável que tem como matéria-prima o milho, fonte renovável e uma das principais commodities agrícolas comercializadas pela empresa em todo o mundo.
A embalagem se decompõe totalmente no meio ambiente após 180 dias do descarte, está sendo inicialmente utilizada nos potes do creme vegetal Cyclus Nutricell e futuramente também deverá ser usada em outras plantas industriais da Bunge espalhadas pelo mundo.
O gerente de desenvolvimento de embalagens da Bunge, Hélio Issamu Kinoshita, explica que a nova embalagem começou a ser produzida depois de dois anos de pesquisas com o polímero PLA (sigla inglesa de poliácido lático), obtido a partir da fermentação do amido de milho.
“Depois dessas pesquisas, concluímos que essa embalagem se decompõe totalmente em até seis meses e não deixa nenhum resíduo prejudicial ao meio ambiente”, sintetiza Kinoshita.
O diretor corporativo da Bunge no Brasil, Adalgiso Telles, frisa que a nova embalagem foi totalmente desenvolvida no País e já foi testada e aprovada pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Embalagens, Cetea, do Instituto de Alimentos de Campinas (Ital), órgãos ligados à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Universidade Regional de Blumenau (Furb) e outros institutos de pesquisa brasileiros que realizam testes de biodegradabilidade e atendimento às normas brasileiras e internacionais de embalagens de alimentos e também foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa.
“Com essa embalagem biodegradável unimos a saudabilidade da linha Cyclus à responsabilidade ambiental. Essa embalagem consolida a política de sustentabilidade e preservação do meio ambiente da Bunge do Brasil”, complementa Telles.