Comércio de Belém deve abrir até oito mil vagas

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A expectativa do Sindicato do Comércio Lojista de Belém (Sindilojas) é que sejam abertas de seis a oito mil vagas para empregos temporários em virtude das datas festivas de final do ano.

Para auxiliar na capacitação de quem pretende sair na frente na busca por uma dessas vagas, o sindicato realiza entre os dias 2 e 6 de setembro um treinamento gratuito com foco na qualificação de pessoas. As inscrições seguem até o dia 30 deste mês, na sede do Sindilojas, no Reduto.

Para participar, o interessado precisa ter de 18 a 30 anos e possuir ensino médio completo. Ao final do curso, o participante receberá um certificado e será incluído em um banco de currículo que ficará a disposição para contratação dos lojistas de Belém. Ao todo, serão ofertadas mil vagas. “O curso tem como foco pessoas que ainda não entraram no mercado de trabalho e desejam trabalhar no comércio de Belém. Não será um curso profissionalizante, mas um curso de noções para um trabalhador do comércio”, explica o presidente do sindicato, Jorge Colares.

O curso terá carga horária total de 10 horas divididas em cinco dias e será ministrado por Flávio Almeida. “O comércio é cheio de peculiaridades, mas existe um perfil que se mantém. O interessado tem que ser proativo, disciplinado, demonstrar força de vontade e querer aprender. O curso vai focar em características como essa”, disse Carlos Ávila, executivo do Sindilojas. De acordo com o sindicato, de 15% a 20% dos temporários acabam efetivados.

Gerente de um armarinho no centro comercial, Camila Guedes confirma que o mercado busca mesmo efetivar os temporários. Na loja que administra, os recém-admitidos logo se tornam efetivos. “A gente faz a experiência dos 90 dias, mas quando admite alguém é sempre já pensando na permanência dele no posto”. Foi assim com a balconista, Carolina Martins. “Esse é meu emprego com carteira assinada e fique feliz em ficar com a vaga. O começo é mais difícil porque você ainda é meio lenta, mas logo pega o ritmo. Como eu não tinha experiência a minha estratégia foi ter cursos e colocar isso no meu currículo. Acho que ajudou”, reflete.



Veículo: Diário do Pará


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