25% das famílias C e D já compram no atacado

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Tanto as pesquisas da Nielsen, quanto as da Plano CDE identificam um padrão de comportamento na hora de a classe C fazer economia. Os primeiros itens na lista de cortes são as refeições fora de casa e o lazer. As famílias vão mudando a relação com os estabelecimentos de compras

 

 



Migrar para o atacado aparece como uma alternativa cada vez mais usual. Acompanhamento realizado pela Abad, associação dos atacadistas, em parceria com a Nielsen, mostra que quase 25% das famílias das classes D e C já compram no atacado. Este tipo de estabelecimento se tornou mais acessível à medida que puderam comprar um carro.

Outro comportamento padrão é que as famílias relutam em punir os filhos. Segundo Maurício Prado, da Plano CDE, um bom exemplo do que isso significa está na relação com a internet e a TV a cabo. Na pesquisa da Plano, as famílias reclamam que os dois serviços agora pesam no bolso, mas nenhum deles aparece na lista de itens que já foram cortados, nem dos que podem ser reduzidos. "Internet e TV paga fazem parte do lazer do filho", afirma.



Veículo: Diário do Nordeste


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