Drogaria adota CataMoeda

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A Drogaria Araujo, maior rede varejista de Minas Gerais e a quarta maior rede de drogarias do Brasil, acaba de adotar uma solução inovadora para facilitar a circulação de moedas e reduzir os obstáculos da falta de troco, o CataMoeda. A máquina, fácil de usar, permite aos consumidores depositar suas moedas e receber um vale-compras com o valor colocado mais 2% de bônus para utilizar na loja.

Até o momento, as 22 unidades do CataMoeda instaladas em outros três estados do país (São Paulo, Paraná e Santa Catarina) já arrecadaram mais de 2 milhões de moedas. O funcionamento do serviço que estreia em Minas Gerais é simples: o consumidor deposita suas moedas na máquina, ela contabiliza o valor e emite um recibo de doação ou um vale-compras com bônus. O CataMoeda conta com um sistema interativo que funciona em tempo real, com operação remota. O sistema, 100% nacional, permite que a máquina identifique digitalmente as moedas em circulação e rejeite moedas falsificadas.

Com mais de 130 lojas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o CataMoeda já está instalado na Drogaria Araujo Matriz, no centro da Capital. "A solução criativa faz com que as moedas paradas com o consumidor voltem a circular e sejam utilizadas como vale-compras ou mesmo doadas ao Hospital da Baleia. O CataMoeda pode ser utilizado também como uma ferramenta lúdica que ajuda os pais a tratar da educação financeira de seus filhos, demonstrando o valor que tem o dinheiro. Esta ação, demonstra o quanto a Drogaria Araujo busca soluções inovadoras para encantar os seus clientes", comenta a coordenadora financeira da Drogaria Araujo, Elma Cândido.

Com um faturamento de R$ 1,25 bilhão em 2013, a meta da rede Araujo é crescer 15,5% este ano, com a abertura de 12 novas lojas. A empresa gera mais de 7 mil empregos diretos e atende 40 milhões de clientes por ano.

O hábito de acumular moedas no cofrinho - e não utilizá-las - se tornou um problema para o comércio brasileiro. Segundo o Banco Central, o país deixa de contar com 27% (ou um total de R$ 508 milhões a menos de dinheiro em circulação) do volume total de moedas emitidas devido a perdas e armazenamento. "A economia é a que mais sofre com a falta de troco. Com o CataMoeda, estamos despertando nas pessoas a valorização do dinheiro de metal e tornando o comércio autossuficiente em troco", comenta Victor Levy, CEO da empresa CataMoeda, que tem sede em Florianópolis.



Veículo: Diário do Comércio - MG


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