Países que estão vendendo produtos têxteis mais baratos, inclusive para o Brasil, conseguiram aumentar sua competitividade baixando os custos de produção com menos impostos, diminuição dos custos trabalhistas e, principalmente, com avanços tecnológicos em máquinas mais sofisticadas que, inclusive, diminuem os gastos com energia.
Como não há perspectiva de o Brasil diminuir a carga tributária e o peso dos custos trabalhistas, o que resta é investir em tecnologia. Esta foi a conclusão depois de uma série de palestras e entrevistas na Febratex, em Blumenau (SC), onde chineses e turcos, que hoje obtêm os produtos têxteis mais baratos do mundo, trouxeram máquinas de altíssima sofisticação e impressionaram os industriais brasileiros.
Veículo: Jornal do Comércio - RS