Consumidores devem gastar até R$1.000 na Black Friday

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A Black Friday vem crescendo em popularidade entre os brasileiros e está se tornando uma das datas de compras mais importantes do segundo semestre. A plataforma de busca de ofertas ShopFully realizou uma pesquisa com 4.813 consumidores de todo o país para mapear o comportamento, intenção de compra e preferências na data que antecede o Natal.

 

De acordo com a pesquisa, mulheres com idades entre 30 e 49 anos são a maioria entre os que pretendem fazer compras na data. Menos de 2% dos entrevistados afirmaram não ter interesse de consumo durante o evento mundial e cerca de 14% ainda não decidiram.

 

A disposição para gastar reflete um cenário positivo para o varejo: mais de 53% dos entrevistados deve gastar até R$1.000 e mais de 15% irão gastar mais de R$2.000 em produtos. O método de pagamento mais utilizado será o cartão de crédito, com mais de 62% da preferência. O dinheiro é a opção de quase 22%, que pretendem utilizar o pagamento em espécie para barganhar mais descontos com os métodos à vista.

 

Dentre os entrevistados, 64% devem fazer compras para si mesmo e 58% para a família. Animais de estimação e amigos somam 5% das intenções. Cerca de 75% dos consumidores pretendem usar a data para adiantar compras de Natal.

 

Para aqueles que querem aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas pela data e irão pesquisar antes de comprar, 33% afirmam utilizar sites e aplicativos de ofertas, 27% buscam promoções em redes sociais, 14% em comparadores de preços e 8% nos próprios e-commerces.

 

Apenas 12% pretendem ir até lojas físicas para verificar promoções. Entretanto, quando perguntados onde devem efetuar as compras, cerca de 56% irão concretizar as compras nas lojas físicas, reforçando o conceito de O2O (Online do Offline).

 

O principal motivo para a visita é a possibilidade de ver o produto ou experimentá-lo (57%). Outros 27% afirmam preferir o método por conta da ausência da cobrança de frete, assim como poder levar produto na hora para casa (38%). 

Expressivos 19% ainda tem receio de finalizar compras online por conta de fraudes e 10% preferem conversar com vendedores especializados sobre os produtos antes de adquiri-los.

 

Já aqueles que escolhem comprar nos e-commerces, acreditam que as opções em descontos e promoções online geralmente são maiores (73%), acham mais cômodo (38%), não gostariam de gastar com o deslocamento (9%) ou preferem não ser abordados por vendedores (10%). Outros 15% disseram já estar acostumados com compras via internet.

 

Quando se fala em categoria de produtos, os eletrodomésticos vieram no topo das intenções de compra, com 58%. Moda (37%), Dispositivos eletrônicos (35%) e Móveis com 26% vem logo em seguida. Cosméticos (19%), Decoração (18%), Games (8%) e Livros (7%) apareceram nas últimas posições.

 

Comparando os dados desse ano com os do ano passado, é possível observar uma pequena queda no número de entrevistados que não irão aproveitar as ofertas de Black Friday. Houve, também, um aumento de 8% de na parcela da amostragem que afirma pretensão em gastar mais de R$1.000, além de um crescimento de 1% dos que irão adiantar compras para o Natal.

 

Quando se fala em categoria de produtos, o TOP 5 foi semelhante ao de 2019: os eletrodomésticos vieram no topo das intenções de compra com 61%, seguido por Roupas (55%), Dispositivos eletrônicos (38%), acessórios pessoais (35%) e Móveis (33%). Decoração (23%), Games (11%) e Livros (8%) apareceram nas últimas posições.

 

Quando se fala em categoria de produtos, os eletrodomésticos vieram no topo das intenções de compra, com 58%. Moda (37%), Dispositivos eletrônicos (35%) e Móveis com 26% vem logo em seguida. Cosméticos (19%), Decoração (18%), Games (8%) e Livros (7%) apareceram nas últimas posições.

 

Comparando a pesquisa desse ano com a que foi realizada em 2018, foi possível observar uma pequena queda no número de entrevistados que não irão aproveitar as ofertas de Black Friday. Houve, também, um aumento de 8% de na parcela da amostragem que afirma pretensão em gastar mais de R$1.000, além de um crescimento de 1% dos que irão adiantar compras para o Natal.

 

Quando se fala em categoria de produtos, o TOP 5 foi semelhante ao de 2019: os eletrodomésticos vieram no topo das intenções de compra com 61%, seguido por Roupas (55%), Dispositivos eletrônicos (38%), acessórios pessoais (35%) e Móveis (33%). Decoração (23%), Games (11%) e Livros (8%) apareceram nas últimas posições.

 

Fonte: Mercado e Consumo

 

 


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