A tecnologia verde trabalhada pela equipe da pesquisadora na UFSC é sustentável porque utiliza o CO2 para extrair vários compostos – como os que previnem o envelhecimento e a celulite – existentes nas matérias-primas usadas pela indústria de cosméticos (veja na arte detalhes de como é feito este processo).
Sandra comenta que há muita produção de conhecimento nas universidades sobre a tecnologia, porém ainda existe uma distância grande para seu uso eficaz pelas indústrias.
– Se fala muito nisso, mas há pouca aplicação, tanto pelo custo inicial do investimento, que é maior, e também porque o Brasil importa esta tecnologia. A Natura ainda não a utiliza, mas deu um passo positivo e propositivo para avaliar a qualidade dos extratos obtidos a partir dela e assim decidir se vai aplicá-la nos seus processos.
Veículo: Diário Catarinense