Com dólar alto, Brasil é o menos prejudicado por queda do açúcar

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O presidente da Datagro, Plinio Nastari, afirmou nesta quarta-feira (22/8), que a valorização do dólar no Brasil faz com que o país seja menos prejudicado entre os grandes produtores de açúcar pela queda dos preços da commodity, superior a 30% em um ano. Como o açúcar é negociado em dólar no mercado global, a valorização da moeda norte-americana ante o real, de 5,2% em um mês e de 23,3% no ano, deu mais competitividade aos produtores locais em relação aos concorrentes.

 

Entre os outros grandes produtores, nos mesmos períodos, o euro se desvalorizou 2,4% e 5,3%, respectivamente, a rupia indiana 2,3% e 9,6%, e o bath tailandês teve desvalorização de apenas 0,2% no mês e de 2,5% no ano.

 

Nastari, no entanto, considera que os preços futuros do açúcar convertidos para real seguem muito baixos no curto prazo, entre R$ 870 e R$ 880 por tonelada, mas chegam a R$ 1.200 por tonelada para fixações para um prazo de dois anos.

 

Fonte: Globo Rural


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